O Divórcio pode afetar de forma negativa a relação entre os pais e os filhos, principalmente com quem não ficou com sua guarda. Afinal, a convivência e influência será sempre maior com o pai que tem o maior contato com o filho.
Também por isso foi criada a guarda compartilhada, que tratamos em outro texto (clique aqui).
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Às vezes, os danos causados pela convivência com brigas, discussões e xingamentos são uma verdadeira tortura para quem presencia. Isso pode ocorrer diariamente.
É do conhecimento de todos que os filhos são as vítimas maiores da guerra diária entre seus pais. Um ambiente tenso pode ser substituído por um ambiente leve e sem brigas. Isso auxiliará positivamente na formação psicológica do filho e terá reflexo em seu comportamento social e desempenho escolar. Também, a construção de um ambiente leve e sem brigas facilita a harmonia entre irmãos e entre os demais familiares.
No entanto, pode ocorrer de o divórcio não ser a melhor solução. Com certa frequência, os casais se separam quando ainda existe estrutura que permitiria a continuidade do casamento. Isso certamente seria mais favorável aos filhos.
É preciso bastante calma, evitar decisões impulsivas e ter certeza que não é possível tomar outro caminho. O divórcio deve ser a última via, e com o fim de manter saudáveis as relações familiares.
Assim, um divórcio bem conduzido auxiliará de maneira fundamental para melhorar a convivência com os filhos e entre os próprios pais.
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Pós-graduada em Direito Processual Civil e Direito Civil pela Rede de Ensino LFG, Direito Ambiental pela Rede de Ensino Pretorium. Pós-graduada em Direito de Família pela Rede de Ensino Damásio.
Atua principalmente em demandas que envolvam Direito de Família, foco em divórcio consensual e litigioso.
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