Após o divórcio, a partilha de bens é um processo crucial que visa formalizar a divisão dos ativos e passivos acumulados durante o casamento. Esse processo é de suma importância, pois garante uma resolução justa e equitativa das questões financeiras decorrentes da separação, ao definir como os bens serão distribuídos entre os ex-cônjuges.
Em seguimento, geralmente, as partes podem conduzir a partilha de bens de forma amigável, chegando a um acordo sobre a divisão dos ativos ou podem submeter o caso a um processo judicial, no qual um juiz decide como os bens serão distribuídos caso não haja consenso entre os ex-cônjuges. Por isso, as partes devem seguir os procedimentos legais adequados, independentemente do método escolhido, para garantir que realizem a partilha de maneira adequada e protejam os direitos de ambas as partes.
Neste contexto, este guia destacará a importância de buscar orientação jurídica durante todo o processo e fornecerá uma visão geral dos passos comuns envolvidos na formalização da partilha de bens após o divórcio.
1. Acordo entre as partes:
Em primeiro lugar, as partes devem chegar a um acordo sobre como dividir os bens. Logo, as partes alcançarão esse acordo por meio de negociações diretas entre os cônjuges, mediação ou através de advogados.
2. Elaboração do inventário:
3. Partilha amigável ou judicial:
Assim, o acordo entre as partes ou, na ausência de acordo, através de decisão judicial, os ex-cônjuges distribuirão os bens de forma amigável.
4. Registro da partilha:
Após a partilha ser formalizada, é importante registrar todas as mudanças de propriedade de bens imóveis nos órgãos competentes, como o Cartório de Registro de Imóveis.
5. Atualização de documentos:
Assim, é necessário que atualizemos os documentos relacionados aos bens divididos para refletir a nova situação de propriedade, como escrituras, registros de veículos, contas bancárias, entre outros.
6. Cumprimento de obrigações fiscais:
Por isso, a partilha de bens podem ter implicações fiscais como imposto sobre ganho de capital. As partes envolvidas deverão se certificar de cumprir todas as obrigações fiscais relacionadas à partilha de bens.
7. Assistência jurídica:
Dessa forma, é altamente recomendável contar com a assistência de um advogado especializado em direito de família para orientar e representar os interesses das partes durante o processo de partilha de bens.
Ora, dessa forma, os procedimentos podem variar dependendo da legislação local e das circunstâncias específicas do caso. Desse modo, advogados especializados na área recomendam que se busque aconselhamento jurídico para garantir que todos os passos sejam seguidos corretamente.
Por conseguinte, os profissionais especializados em nosso escritório podem orientá-lo em cada etapa, garantindo que seus direitos sejam protegidos.. Sendo assim, a parte não pode hesitar em contatar-nos para agendarmos uma consulta e começarmos a resolver esse processo.
Pós-graduada em Direito Processual Civil e Direito Civil pela Rede de Ensino LFG, Direito Ambiental pela Rede de Ensino Pretorium. Pós-graduada em Direito de Família pela Rede de Ensino Damásio.
Atua principalmente em demandas que envolvam Direito de Família, foco em divórcio consensual e litigioso.
Presta assessoria jurídica humanizada para famílias, em especial para casais que passam por um momento familiar difícil.
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