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A bolsa maternidade SUS é um benefício social oferecido em diversos municípios brasileiros. Ela garante um kit enxoval gratuito para gestantes de baixa renda, apoiando a chegada do bebê com dignidade. Portanto, entender como funciona esse benefício é essencial para as futuras mães. Além disso, saber o que levar para a maternidade evita imprevistos nos primeiros dias após o parto.
A bolsa maternidade SUS é um programa social criado para apoiar gestantes em situação de vulnerabilidade. Embora muitas pessoas acreditem que se trate de um benefício nacional, é importante destacar que não existe uma padronização em todo o país. Cada município decide como será feita a entrega e quais critérios devem ser atendidos.
Desse modo, a bolsa maternidade funciona como um complemento ao pré-natal, já que em muitos locais ela só é concedida se a gestante comparecer às consultas regularmente. Assim, o programa contribui tanto para o cuidado da mãe quanto para a saúde do bebê.
Para receber a bolsa maternidade SUS, a gestante precisa cumprir alguns requisitos. Em geral, os principais critérios são:
Estar cadastrada no pré-natal do SUS;
Ter inscrição ativa no Cadastro Único (CadÚnico);
Comprovar baixa renda ou situação de vulnerabilidade;
Solicitar a bolsa na UBS ou no CRAS do município.
Além disso, em muitas cidades a frequência nas consultas médicas é condição obrigatória para a entrega do kit. Portanto, manter o acompanhamento em dia é fundamental.
O conteúdo da bolsa maternidade SUS pode variar, contudo, sempre inclui itens básicos para os primeiros dias do bebê. Em geral, fazem parte do kit:
Fraldas descartáveis;
Bodies e mijões;
Macacões e toucas;
Toalha de banho e manta;
Sabonete neutro e lenços umedecidos;
Bolsa para carregar os pertences.
Além disso, algumas prefeituras oferecem também produtos para a mãe, como camisolas, absorventes e itens de higiene. Assim, o programa busca garantir não apenas o bem-estar do bebê, mas também o da gestante.
Mesmo que a gestante receba a bolsa maternidade SUS, é importante organizar uma mala extra para o hospital. Isso porque o período de internação pode exigir mais itens do que os disponibilizados no kit.
Para o bebê, recomenda-se levar:
6 bodies;
6 mijões ou culotes;
3 macacões;
3 pares de meias e toucas;
2 mantas ou cueiros;
Fraldas RN (20 ou mais);
Lenços umedecidos e pomada;
Saída de maternidade.
Além disso, separar as trocas em saquinhos individuais facilita bastante o dia a dia na maternidade. Assim, quem estiver ajudando encontrará rapidamente cada troca de roupa.
O ideal é começar a organizar a mala da maternidade a partir da 32ª semana de gestação. Até a 34ª semana, a bolsa já deve estar pronta. Afinal, partos podem ocorrer antes do previsto, especialmente em gestações de risco ou múltiplas.
Para a mãe, não podem faltar:
Camisolas com abertura frontal;
Sutiãs de amamentação;
Calcinhas confortáveis;
Chinelo e itens de higiene pessoal;
Documentos e cartão do pré-natal;
Roupa para a saída do hospital.
Portanto, quanto antes a bolsa estiver organizada, mais tranquilidade para a família.
A bolsa maternidade SUS é um recurso essencial para muitas gestantes. Além de fornecer um kit enxoval gratuito, ela incentiva o acompanhamento pré-natal, fortalece a saúde da mãe e garante mais dignidade ao bebê.
Assim, se você está grávida, procure a UBS ou o CRAS do seu município. Dessa forma, poderá confirmar se o programa está ativo na sua cidade e quais documentos serão exigidos para receber o benefício.
Pós-graduada em Direito Processual Civil e Direito Civil pela Rede de Ensino LFG, Direito Ambiental pela Rede de Ensino Pretorium. Pós-graduada em Direito de Família pela Rede de Ensino Damásio.
Atua principalmente em demandas que envolvam Direito de Família, foco em divórcio consensual e litigioso.
Presta assessoria jurídica humanizada para famílias, em especial para casais que passam por um momento familiar difícil.
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